Polímata de diversas expressões da arte, desde a música até a fotografia, foi na literatura que Mário de Andrade encontrou fama perene. Em meio a outros nomes da vanguarda modernista brasileira, foi o principal na organização da Semana de Arte Moderna de 1922. Escreveu Pauliceia Desvairada e Macunaíma. Em algumas de suas obras, vê-se o uso de versos livres e o coloquialismo, próprios da estética modernista, além de uma forte paixão por sua cidade natal, São Paulo. Fez excursões pelo país, registrando o folclore e as culturas regionais. Em 1935, tornou-se diretor fundador do Departamento de Cultura de São Paulo.
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